A Conferência Ethos 2025 reafirmou seu papel como um dos principais fóruns nacionais de debate sobre sustentabilidade, diversidade e integridade socioambiental. Pela primeira vez aberta e gratuita ao público, ampliou a participação de empresas, governos, academia e sociedade civil, reforçando a importância da governança multissetorial e de soluções socioculturais para os desafios sociais, econômicos e ambientais.
Para a Tatu Cult, essa perspectiva dialoga diretamente com nossa missão de fortalecer a economia criativa como instrumento de redução de desigualdades e com nossa visão de ser referência latino-americana em inteligência cultural estratégica, sempre guiados por valores de ética, diversidade, justiça climática, bem viver e valorização territorial.
A abertura da conferência destacou a economia regenerativa, conceito que amplia a visão tradicional de sustentabilidade e conecta-se às práticas de culturas regenerativas, em que ecossistemas e comunidades não apenas resistem, mas florescem em interação.
Na Tatu, esse compromisso se traduz em projetos como:
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Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira (2023–2025), que impactou mais de 300 mil visitantes com experiências culturais voltadas para diversidade, memória e acesso.
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Autonomia para Projetar (2023–2024), que qualificou OSCs em Campinas e região, ampliando seu potencial de gestão sociocultural com base em leis de incentivo.
Essas experiências reforçam como culturas regenerativas podem ser catalisadoras de integridade socioambiental.
A Conferência Ethos ressaltou a importância da CSRD (Corporate Sustainability Reporting Directive – UE, 2023) e da digitalização de dados de impacto.
Na Tatu Cult, já praticamos:
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Prestação de contas transparente em projetos socioculturais financiados por leis de incentivo.
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Aplicação de metodologias de diversidade (como os Censos de Diversidade em concursos de música de rua), demonstrando que compliance pode ser ferramenta de inovação sociocultural.
Assim, fortalecemos nosso compromisso com os valores de ética, transparência e acessibilidades, sempre conectando gestão cultural a práticas de ESG.
A conferência destacou que projetos empresariais precisam se basear em:
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Diagnóstico local aprofundado;
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Escuta ativa e acessibilidades que garantam inclusão;
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Flexibilidade para ajustes;
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Cocriação e autonomia comunitária.
Na Tatu, esse compromisso se materializa em iniciativas como o Slam do Corpo (2024), descentralizando poesia falada e garantindo acessibilidades culturais a públicos diversos. Também se reflete em nossas consultorias de diversidade e acessibilidade, que asseguram que comunidades sejam protagonistas de seus processos socioculturais.
Na Conferência Ethos, a diversidade foi tratada como eixo civilizatório e estratégico. Foram discutidos:
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Avanços e lacunas na equidade racial e de gênero em cargos de liderança.
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Reconhecimento internacional da Lei de Cotas PCD.
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A urgência de políticas que contemplem a agenda do cuidado.
Na Tatu, esse compromisso aparece em:
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Qualificações em DE&I para OSCs, incluindo práticas de acessibilidade.
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Exposições e palestras de letramento racial e inclusão, ampliando a equidade nos territórios.
Projetos que tratam diversidade como parte de culturas regenerativas, que transformam estruturas sociais ao mesmo tempo em que reduzem desigualdades.
A Conferência Ethos 2025 projetou um horizonte no qual empresas e organizações caminham juntas em direção a uma economia regenerativa. A Tatu Cult já trilha esse caminho, com um histórico de:
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+R$ 190 milhões em projetos aprovados em leis de incentivo;
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+45 projetos socioculturais geridos com impacto comprovado;
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Reconhecimento como empresa-filha da Unicamp, pela Inova.
Nosso portfólio demonstra que é possível alinhar cultura, economia criativa e responsabilidade socioambiental, ampliando acessibilidades e construindo culturas regenerativas como estratégia de futuro.
