"Imagino potências confluindo a partir de um lugar, passando por ele, mas sem ficarem presas ali." - Ailton Krenak

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A Tatu Cult realiza projetos autorais e também presta serviços de consultoria e assessoria a terceires, sem falar nos projetos da incubadora. Confira o que está em execução.

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Conteúdos publicados

A captação de recursos para negócios culturais

Historicamente, o fomento à Cultura no Brasil depende das leis de incentivo, como a Lei Rouanet e a Lei do Audiovisual, que permitem às empresas abaterem impostos em troca de investimentos culturais. Esse modelo cria dependência do setor cultural dessas leis e leva as empresas a verem a Cultura como produto, não como agente de transformação social.

A Agenda 2030 e as discussões sobre ESG (Environmental, Social, and Governance) oferecem uma nova perspectiva. No entanto, muitas empresas ainda focam em apenas um aspecto do ESG, gerando desconfiança. Para superar isso, é essencial que as iniciativas culturais se alinhem aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e adotem práticas que atraiam investidores, como transparência, indicadores de impacto e relatórios detalhados.

A Tatu Cult visa promover essa mudança de visão, mostrando que a Cultura pode ser protagonista na discussão ESG. Algumas ações recomendadas incluem: relacionar projetos culturais aos ODS, atuar em rede, organizar-se como empresa, coletar dados, criar relatórios e construir indicadores. Essas práticas beneficiam tanto o mercado quanto o setor cultural, que pode se tornar menos dependente das leis de incentivo e mais autônomo no diálogo com o setor privado.

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Os negócios culturais e a Agenda 2030

O artigo aborda a relação entre Cultura e desenvolvimento social, destacando como a Agenda 2030 impulsionou essa discussão. No Brasil, a falta de políticas públicas efetivas para a Cultura dificulta sua conexão com a Agenda 2030, e a iniciativa privada tende a não enxergar a Cultura como agente de transformação social. A Tatu Cult busca unir agentes culturais e a iniciativa privada para demonstrar o potencial da Cultura na realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e na construção de um mundo melhor.

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O que são indicadores de Cultura e por que eles são importantes?

As quatro dimensões propostas pelo material são:
1. Ambiente e resiliência: primordialmente voltado para iniciativas realizadas no ambiente urbano;
2. Prosperidade e recursos: com foco em economia inclusiva;
3. Conhecimento e competências: desenvolvimento educacional de forma multidimensional;
4. Inclusão e participação: democracia e cooperação.

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Mas por que investir em diversidade?

Além de fortalecer a confiança dos investidores, das organizações e das pessoas e melhorar a reputação da empresa, investir em diversidade também colabora com o aumento dos lucros.

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