Dar a lucratividade, De maneira geral, para garantir a confiança do investidor e dos demais stakeholders (todos os agentes da sociedade), aumentfortalecer a reputação da marca e assegurar um valor de longo prazo para o negócio, como aponta pesquisa feita pela Ágora Investimentos.
Atualmente, no mundo, mais de US$ 30 trilhões em ativos sob gestão (Assets Under Management, em inglês) são gerenciados por fundos que definiram estratégias sustentáveis. Só na Europa, este número gira em torno de US$14,1 trilhões, valor que corresponde a mais de 50% do AuM total do continente – nos EUA esse número já representa 25%.
Não à toa, o relatório Global Reporting and Institutional Investor Survey, da EY, feito com investidores de grandes empresas, sinaliza que 78% deles defendem que as companhias invistam em questões de ESG e que 99% utilizam informações sobre as práticas sustentáveis das companhias para direcionar seus investimentos.
Em 2023, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou em vigor a Resolução 59, que apresenta critérios para a divulgação de ações conforme a agenda ESG das empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira, e lançou a Política de Finanças Sustentáveis, que traz diretrizes e informações sobre a atuação do órgão regulador a respeito do tema.
Dados da pesquisa ESG Radar 2023, da Infosys sinalizam que os investimentos das empresas na agenda devem chegar a US$ 53 trilhões (R$ 273 trilhões) até 2025. Só a título de comparação, no começo de 2022, o montante destinado a esta questão girava em torno de US$ 35 trilhões (R$ 180 trilhões), de acordo com dados da Aliança Global pelo Investimento Sustentável (GSIA) – um aumento de 51% em três anos.
Em meio a tanta informação, muitas companhias sentem dificuldades em aplicar o ESG e as iniciativas de impacto de forma estratégica e alinhada ao propósito do negócio. E a Tatu Cul se posiciona como uma parceira neste contexto para ajudar o setor privado a trilhar esse caminho com embasamento teórico, análise de dados e