E onde entra a diversidade no ESG?

Embora muita gente compreenda a diversidade e inclusão apenas com o fator social das empresas, ela vai muito além e atua nas articulações e no trabalho em rede de forma transversal.

Se formos categorizar, no S ela se manifesta por meio de todas as iniciativas propostas em favor de grupos minorizados dentro e fora da companhia, incluindo a comunidade na qual a empresa está inserida, seus parceiros e fornecedores. A criação de vagas afirmativas ou a oferta de cursos de profissionalização para pessoas trans em situação de vulnerabilidade são alguns exemplos práticos. Passa também pelo acompanhamento dessas pessoas na companhia, de modo que elas sejam acolhidas e sejam estimuladas a se desenvolverem como profissionais – não cumprindo apenas uma cota.   

Já no E (Ambiental), ela se apresenta, por exemplo, em ações de preservação a comunidades tradicionais do país e seus ritos culturais e também na sugestão de iniciativas em prol de outros grupos étnicos que, de alguma maneira, são colocados à margem da sociedade. 

Por fim, no G (Governança), a diversidade e inclusão se faz presente na defesa da equidade salarial, no incentivo ao aumento da presença de mulheres, profissionais mais velhos, pessoas pretas, PCDs e outras minorias em cargos de liderança e nos conselhos, participando ativamente das tomadas de decisão da empresa. 

Em resumo, a diversidade entra na construção de uma cultura organizacional mais inclusiva e coletiva, baseada nas mais diferentes visões de mundo e nas experiências de vida. 

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