O que uma empresa ganha ao apoiar a economia criativa?

De todas as atividades que contribuem para a geração do Produto Interno Bruto (PIB) – indicador econômico importante para aferir o desenvolvimento econômico de um país –, a Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (ECIC) é sem dúvidas uma das mais estratégicas.  Um levantamento feito pelo Observatório Itaú Cultural, divulgado em 2023, comprovou isso.

O estudo registrou um salto de 2,72% (em 2012) para 3,11% (em 2020) na participação dos setores culturais e criativos (SCC) na composição do PIB do Brasil (movimentando R$ 230,14 bilhões). Só a título de comparação, setores tradicionais da economia brasileira como Construção Civil, Indústria Extrativa e Transporte contribuíram, respectivamente, com 3,6%, 3,1% e 3,6% do total do PIB registrado em 2020 – a indústria automobilística (outro segmento de referência) fechou o ano em 2,1%.

Ao longo destes oito anos, o setor dos segmentos criativos avançou 78%, ao passo que a economia total do país teve incremento de 55%, dados que apontam uma mudança no consumo e na relação do público com a Cultura e que reforçam o seu potencial, sobretudo no cenário pós-pandemia. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a economia criativa vai representar um a cada quatro novos empregos criados nos próximos anos no Brasil e terá um crescimento de 13,5%. A nível global, a expectativa é que o setor avance 40% até 2030, de acordo com a consultoria Deloitte, com potencial de geração de oito milhões de vagas de trabalho.

E por que é recomendado que as empresas apoiem a economia criativa?

Para além do potencial de crescimento já destacado, o setor gera resultados diretos. Não à toa, a massa de lucros foi o fator que mais contribuiu para o incremento do PIB da ECIC ao longo do período analisado pela pesquisa do Observatório Itaú Cultural, representando 58% do valor total registrado. Fora isso, as remunerações advindas da digitalização do setor e da Lei Rouanet equivaleram conjuntamente a menos de 1% do incremento. Ou seja, são terrenos repletos de oportunidades ainda pouco exploradas.

E a equipe da #TatuCult é altamente capacitada para auxiliar as empresas a adentrarem com segurança este universo e implementarem a responsabilidade social corporativa. Seja por meio da gestão de patrocínio com ambiente digital dos projetos apoiados, na elaboração de relatórios de impacto em projetos socioculturais patrocinados ou mesmo aplicando workshops sobre projetos de leis de incentivo fiscal para instrumentalizar as equipes responsáveis por patrocínios nas organizações.

Também estamos aptos a auxiliar o setor privado a fazer a gestão de patrocínio seguro, com a possibilidade de abatimento fiscal, apoiar a realização de projetos de alto impacto e ampliar o engajamento com os territórios vizinhos às suas organizações. Movimentos importantes e estratégicos que geram valor agregado junto aos mais diversos públicos, contribuem com o fortalecimento da cultura organizacional das companhias e geram lucro a partir do investimento de impacto.

Vamos conversar?

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Referências bibliográficas:
Observatório Itaú Cultural https://www.itaucultural.org.br/observatorio/paineldedados/publicacoes/boletins/pib-da-economia-da-cultura-e-das-industrias-criativas-a-importancia-da-cultura-e-da-criatividade-para-o-produto-interno-bruto-brasileiro

Ministério da Cultura  https://www.gov.br/cultura/pt-br/assuntos/noticias/estudo-mostra-que-pib-da-cultura-supera-o-da-industria-automobilistica

Confederação Nacional da Indústria  https://www.diariocarioca.com/economia/economia-criativa-sera-responsavel-por-84-milhoes-de-profissionais-em-2030-confira-as-principais-tendencias/

 

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